Pobre espião derrotado Reagan Lash acorda nua e coberta de suor, sentada de joelhos amarrada a um poste. Dezenas de almofadas ainda estão presas às Mamas grandes dela e as mamas dela continuam a tremer e a balançar da corrente eléctrica. Venho com uma vela grande. Os olhos de Reagan alargam-se filme pono japones de medo, enquanto eu gozo com ela, a pingar umas gotas de remédio quente nos seus seios. Ela grita de dor à medida que lhe despejas cada vez mais cera quente. A cada gota, o indefeso Reagan grita em agonia, mas ainda se recusa a dar-me a informação de que preciso. Pego na minha ferramenta mais dolorosa, o tasapper, que sempre que tocas no seu corpo cria uma picada ardente. Começo a bater-lhe lentamente nas ancas. O corpo do Reagan salta do Choque ardente e eu continuo a interrogá-lo. Eu rio-me quando o ligo, mas mesmo assim não se parte. Depois adiciono grampos de mamilo e um cadeado para criar um peso que lhe puxa brutalmente os mamilos. Vejo que a minha vítima está devastada e espero que a beleza destruída parta e fale. No entanto, Regan é persistente e teimoso. Começo a torturá-la com gelo na esperança de a destruir para sempre. Pegar num punhado de cubos de gelo e empurrá-los para a rata dela, vai acabar por se revelar. Reagan grita quando o gelo a esfrega e lentamente começa a tornar a informação pública. Bati-lhe na cara e nas Mamas quando ela começou a falar e a contar-me tudo. Chorando como um bebê, reagan me dá toda a informação. Vou pôr gelo na cabeça dela e esperar pelos detalhes finais da operação. De repente, o meu telefone toca e tenho de atender. Vou-me embora, avisando o espião que voltarei em breve. Sem ver ninguém por perto, Reagan está lutando para se libertar de sua Escravidão. Ela tira dezenas de pensos e cera dos seios agarrando-os. Reagan rasteja até o seu microbicini e usa-o. Ele assiste freneticamente em busca de um investigador e uma rota de fuga enquanto ele corre através de um edifício abandonado para a porta da Liberdade.
